segunda-feira, 29 de abril de 2013

Com pouco pinhão, aumenta os ladrão

     Foto do Correio Lageano, porém o assunto é na república do Cerrito! Com a queda de aproximadamente 50% da produção da semente da Araucária Angustifólia, o popular Pinheiro Brasileiro e seu fruto vulgo Pinhão, tem sofrido uma série de ataques nas localidades e estâncias de nosso país, san José del Carú.
     Produtores rurais de todos os pagos vem se queixando de que meliantes caras de pau e sem vergonha, vem quebrando tabus e adentrando em suas propriedades para fazer uso de má fé em suas árvores.
    Os mesmos estacionam seus automóveis nas beiras de estrada, atravessam as cercas e com o auxílio de uma taquara cuiuda fazem a safra nos terrenos alheios. O que, segundo os Agricultores, é uma fiadaputagem, pois é nesta época que muitos aumentam sua renda em até 35% durante a safra.
    O Produtor que fez a denuncia e não quis se identificar, preferiu ser chamado de P.C. Quando entrevistado afirmou; "Os nego são muito riculuto! passo por nóis cuma taquara véia macanuda se abrindo, encosto o pau véio nas valeta e trepo nos pinhero, o pió équi eles não sabe tirá, só pincham as pinha mais graúda e o resto estrago tudo, são uns malacabado".
    São estimados cerca de 20% de prejuízo, já que neste ano o pinhão é pouco,  e os preços estão altos, afirmou P.C;    "Dianhedo véio, agora que nóis ia alejá de ganhá dinhero, puis quaje não tem pinhão, e ta caro padianho!"
    O agricultor indignado diz que a situação é desanimadora, e pede para que as autoridades tomem alguma providência: " Justiça é o qui nóis queremo, só isso. só justiça memo e prazo pra paga o pronaf"...


As autoridades afirmam que já tem conhecimento dos principais criminosos, e que os mesmos também vem sendo investigados por outros crimes, como furto de peixes nos açudes, roubo especializado de milho verde nas lavouras e principalmente, o furto organizado de Melancia.
  Em entrevista ao Trigo Limpo, outros agricultores diem que vão começar a educar os meliantes, com tiros de Sal.

Da redação,

E.M


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